o ar sabia a doce.
O horizonte,
estendia-se em carne, quase viva.
Esteve para seguir até ao mar da capelinha.
Sentir o cheiro, olhar as rochas soberbas, acesas pelo entardecer.
Sorriu, quando seguiu em frente.
Lembrou-se do jasmim.
Em casa, o ar sabia a doce.
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