O eirado, alagado numa papa cinzenta, deixa-se espreguiçar sob a talocha que os homens conduzem em círculos, sempre ao mesmo ritmo.
Amanhã vão destelhar a casa. Só a expressão alucina.
Qual será a sensação de conviver num espaço, onde tudo foi pensado e feito depois de colocado o telhado; e agora, habitar o mesmo espaço, destelhado!
Não vejo a hora. O verão é sublime.
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